Continuando...
O princípio da trama
Um belo dia, a família fica sabendo que uma mansão local havia sido alugada por um jovem rico que ali passaria uma temporada, e a notícia acende as esperanças da Sra. Bennet de conseguir casar bem (ou seja, com um homem rico) as filhas.
Só que ele não chega sozinho, traz também suas irmãs, uma casada (Sra. Hurst) e a outra solteira, além de um amigo, o Sr. Darcy.
Todos os personagens se conhecem efetivamente em um baile, quando as aparências e comentários estabelecem as raízes do "preconceito" citado no título.
Elizabeth, sem par para dançar, ouve um comentário desastroso do Sr. Darcy sobre ela ("Ela é aceitável, mas não é bonita o bastante para me tentar, não estou com disposição para dar atenção a mocinhas deixadas de lado pelos outros homens...") e pronto! Eis que aparece o "orgulho" que, aliado ao "preconceito" começa a complicar tudo.
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Bom, eu me recuso a estragar as histórias, porque sinto muito maior prazer em ler um livro quando não sei nada sobre o desenlace, acho sempre estimulante torcer para um fim determinado e ficar na espectativa do que vai acontecer, motivo porque não vou contar muito mais do que acontece, sendo o que já disse apenas a sinopse, o ponto de partida inicial.
Mas posso garantir que, ultrapassadas as primeiras páginas, não há porque se arrepender. Leia!
Ilustrações:
1/2 - C.E. Brock (wikipedia) (embora, para mim, Elizabeth seja morena, não loura)
Ai,ai, ai, eu não me cans nunca de ler sobre orgulho e preonceito, Mr. Darcy me inspira...
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